FENG SHUI – A ARQUITETURA SAGRADA DO ORIENTE

FENG SHUI –  A ARQUITETURA SAGRADA DO ORIENTE
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O termo Feng-Shui, que deve se pronunciar Fong suei, significa em chinês vento-água.  Esta técnica chinesa detecta as energias telúricas e orienta na utilização das boas energias, ou ensina o modo de como cancelar as energias negativas, chamando isto de cura pelo feng-shui. Num sentido amplo, este termo compreende as relações com a natureza do ambiente, a influencia da paisagem (terreno) sobre a estética e para a construção da felicidade dos moradores.

Histórico

 

Os primeiros conhecimentos que chagaram ao Ocidente vieram através de missionários enviados a aquele país pelas Igrejas. O primeiro livro específico ao respeito foi escrito pelo Rev. Eitel. E ele cita alguns artigos escritos com anterioridade pelo Reverendo Yates.
Nos contatos iniciais entre oriente e ocidente o feng shui não era levado muito em conta mas com o aumento das colônias de orientais, chineses e coreanos, no ocidente, o povo começou a olhar com mais detenimento no que era chamado de superstição ou costumes estranhos. Hoje, arquitetos, decoradores e estudiosos das energias utilizam suas bases no trabalho para trazer melhorias à vida diária.

 

ALTARES

Assim como no ocidente se fazem altares com a intenção de trazer energia religiosa para dentro da casa, no oriente se constroem pagodes ou monumentos do feng-shui, não para destaque estético mas para harmonizar as energias telúricas. Então a técnica do feng-shui passou a ser conhecido por aqui como paisagismo sagrado.
Até a ascensão do governo comunista, na China, o Feng-shui era reconhecido pelo governo imperial e sua técnica era compreendida dentro do Gabinete dos Ritos e supervisionada diretamente pelo Imperador.

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