APAGãO: THE DAY AFTER!

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Olá meus amigos!

O que é que a natureza quer nos dizer, a mais, para que nos tornemos responsáveis pelo planeta? O que falta para que as pessoas percebam que o futuro está em nossas mãos? Não adianta pensar que em 2012 vai acontecer algo muito grave que traria o fim do mundo. Pensam em 2012 e não pensam no dia a dia? No Brasil passamos por um histórico apagão. Pela primeira vez na historia a usina de Itaipu foi parada. Os técnicos procurarão a justificativa técnica, é claro, mas há algo muito mais importante por trás disto. Já imaginaram qual a intenção em se ter um apagão de noite? Bem, se fosse de dia pouca gente teria prestado atenção! Mas à noite é impossível não perceber que não se tem energia elétrica! Quando se fala em elementais da natureza as pessoas pensam em gnomos simpáticos, fadinhas, duendezinhos, mas eles são seres extraordinariamente poderosos. E estão cansados de tanta irresponsabilidade do ser humano.  Está mais do que na hora da gente se conscientizar da importância que a gente mesmo tem para a preservação do meio ambiente. Em vez de se esperar uma ação grande e única para 2012 vejamos as pequenas, sim porque para o Universo isto é pequeno, ações diárias que a natureza faz chamando a nossa atenção para o desespero em que ela se encontra. Vivemos em crise climática e social que é reflexo da crise interna que o ser humano vive. O homem não quer reconhecer que se está colhendo o que se plantou ao longo do tempo. É muito mais fácil acreditar em livros: se estuda, a religião se volta extremamente materialista, procuram-se justificativas para o fim do mundo na Bíblia, nos escritos de Nostradamus, ou em algum falso guru momentâneo que quer explorar o medo, mas não se assume responsabilidade pela decadência em que estamos. Não adianta acreditar só em que Jesus voltará, nem que Deus nos castigará, porque mesmo que isto acontecesse o ser humano continuaria com os mesmos padrões mentais e assim repetiria tudo de novo e buscaria acreditar num novo Messias, alguém que milagrosamente resolveria todos os problemas. Meu amigo o que espera para mudar? Que uma pancada enorme talvez de uma pedra caída de algum lugar lhe abra a cabeça? Ou, chorar a morte de um ente próximo, um filho talvez, num acidente climático? Como disse o Mestre Krishnamurti veja a crise da sua consciência e não deixe acontecer uma guerra, uma catástrofe, (um apagão) para ver a crise do fato em questão. O que será que de tão grande nos fará mudar!? Mudar os hábitos, os comportamentos. O Planeta está se comunicando conosco e muitos não lhe dão atenção. Vivo numa cidade de praia, e falo da minha realidade neste momento, de fatos concretos, e do concreto que se joga ao mar diariamente. Há muitas maneiras de se jogar concreto: como restos e como construções, mas de todos modos estamos avançando num terreno que não nos pertence: o mar. Construções enormes, gigantescas se constroem sobre um terreno alheio: o mar. E não vejo movimentos sociais que peçam a reintegração da posse. O que se espera, que os peixes, as formações marinas, se organizem e formem movimentos políticos? Não, é claro, eles se manifestam com as ondas, com o movimento do mar. E quando algo acontecer de ruim não se pode esperar que se culpe a Deus, que não tem nada a ver com isto, nem ao clima. O único culpado é o ser humano. Tudo, ou muito, pelo poder econômico, pelo poder do dinheiro mal usado. Dinheiro usado de modo pouco inteligente. Quem quer morar na areia da praia que compre uma barraca de camping ou um barco e aproveite o mar de uma forma melhor. Mas, daqui a pouco vão querer construir uma ponte que os leve direto ao apartamento com pé na areia! Aonde estão os movimentos políticos? Nós, que formamos a maioria dos humanos, temo direito também de que se respeite o nosso direito de aproveitar o planeta em toda a sua plenitude? Vamos mudar! Criar uma nova estrutura, fazendo uso dos nossos direitos, mas vivendo também os nossos deveres universais. Vamos despertar do sonho de um Deus que nos castiga com catástrofes. Olhemos para o nosso interior e vejamos o que somos, perguntemo-nos: para quê estou na Terra? Que tipo de planeta eu quero para meus filhos, minha família. Começar por este tipo de pensamento que parece egoísta pode lhe levar a ter consciência da sua responsabilidade. Meus amigos, paremos de jogar a culpa sobre os outros, nada nem ninguém é tão responsável quanto nós mesmos pela situação que passamos. Tomemos as rédeas do nosso futuro, do nosso destino, é sejamos fieis e leais a quem tanto poder nos deu: Deus. Levante a sua poderosa espada e lute o bom combate, certamente o resultado será de Luz! Diga não ao apagão da sua vida pessoal, diga sim às mudanças internas e à Luz! Da amiga Rakel Possi.

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