IEMANJÁ – ARQUÉTIPO DOS FILHOS

IEMANJÁ – ARQUÉTIPO DOS FILHOS
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Pessoas sensíveis, sensuais, fortes, rigorosos e bastante altivos por vezes se deixam levar pelo orgulho o que eles confere uma máscara de arrogância que na verdade elas não têm. São pessoas bonitas, educadas, mas reclamam muito de tudo e, por serem suscetíveis, choram bastante (mais que outros) por isto que se diz que “filhos de Iemanjá são chorões”.

Gostam de respeitar os que estão acima deles e quando alguém os faz sofrer demoram a perdoar porque as mágoas se agarram ao coração assim como os corais se agarram às conchas do mar para crescerem. Mas no fim perdoam.

Tentam ser justas com todos o que os tornam rígidos até mesmo com eles mesmos.

Sentem-se muito bem no conforto de uma casa luxuosa e com roupas e joias de qualidade, porém não chegam ao ponto de Oxum de viver com sensualidade e ostentação. As filhas de Iemanjá gostam dos detalhes, de arrumar a casa, de cuidar da família.

Preferem adornos pequenos e caros e a cozinha não é seu ponto forte na casa, somente se empolgam mais quando preparam comida para os filhos, aquela que “elas gostam”, aí sim são excelentes!

A maternidade as transforma, mas podem demorar para engravidar por medo de perder o filho.

No aspecto menos positivo gosta de uma boa fofoca e tem dificuldade em guardar segredos; quando contam algo deles exageram um pouco para receber mais atenção de quem os está ouvindo.
O humor pode oscilar assim como as ondas do mar, mas sempre vem a ressaca, por isso que deveriam deixar o que já não serve mais, dizer adeus e partir para outra.

No amor são ciumentas, possessivas, e criam uma tramas (assim como as redes dos pescadores) imaginando hipóteses e realmente acreditando que são traídos, mesmo que não consigam prova-lo.

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